Reltório da Apresentação

Na última aula de Panso, estivemos a apresentar os nossos trabalhos á turma e ao professor, para sermos avaliadas.

Nas aulas que antecederam tínhamos estado a fazer um estudo da possível maquilhagem e das roupas a utilizar, o que acho que correu bastante bem e conseguimos alcançar o objectivo pretendido.

Já na apresentação em si, pensei que corresse melhor, porque estivemos um bocadinho desconcentradas e houve uma falha no texto que eu acho que foi imperceptível, mas nós sabemos que aconteceu. Depois o que veio ainda nos desconcentrar mais foi a interrupção que aconteceu durante a apresentação, por parte das alunas de outra turma, contudo acho que conseguimos retomar com o trabalho, apesar de não o fazermos com a concentração que nos era imposta.

Em relação aos trabalhos dos outros grupos, acho que não houve nenhum que corresse 100% bem, porque também aconteceram falhas.

No grupo das sombras. houve uma desconcentração notória, pois o texto não estava decorado, contudo acho que foi a sua melhor actuação.

O grupo dos fantoches, também esteve bem, mas acho que deviam ter feito mais movimentos com os bonecos, pois era díficil perceber qual a personagem que estava a falar.

O grupo das marionetas, acho que foi o que conseguiu uma melhor apresentação, contudo penso que deveriam ter estudado melhor as vozes a utilizarem nas personagens pois foram muito parecidas.

E por fim o outro grupo que apresentou uma dramatização, penso que conseguiram fazer um bom trabalho, contudo houve uma notória desconcentração, por parte de alguns elementos, e podiam ter explorado melhor o espaço que poderiam utilizar.

Em suma, penso que não houve apresentações brilhantes, mas acho que conseguimos fazer um trabalho razoável. Penso que no meu grupo não houve nenhum tipo de desentendimento, houve sim uma discussão de ideias que foram sempre bem estruturadas e acatadas pelos outros elementos do grupo, por isso achava interessante voltar a trabalhar com este grupo.

Bacalhau á brás

400 g de bacalhau ;
3 colheres de sopa de azeite ;
500 g de batatas ;
6 ovos ;
3 cebolas ;
1 dente de alho ;
salsa ;
sal ;
pimenta ;
óleo ;
azeitonas pretas
Confecção:
Demolha-se o bacalhau como habitualmente, retira-se-lhe a pele e as espinhas e desfia-se com as mãos.Cortam-se as batatas em palha e as cebolas em rodelas finíssimas. Pica-se o alho.Fritam-se as batatas em óleo bem quente só até alourarem ligeiramente. Escorrem-se sobre papel absorvente.Entretanto, leva-se ao lume um tacho, de fundo espesso, com o azeite, a cebola e o alho e deixa-se refogar lentamente até cozer a cebola. Junta-se, nesta altura, o bacalhau desfiado e mexe-se com uma colher de madeira para que o bacalhau fique bem impregnado de gordura.Juntam-se as batatas ao bacalhau e com o tacho sobre o lume deitam-se os ovos ligeiramente batidos e temperados com sal e pimenta.Mexe-se com um garfo, e logo que os ovos estejam em creme, mas cozidos, retira-se imediatamente o tacho do lume e deita-se o bacalhau num prato ou travessa.Polvilha-se com salsa picada e serve-se bem quente, acompanhado com azeitonas pretas.

Receita Doce

Massa:250g de bolacha Maria;150g de margarina;1c (sopa) de açúcar(Desta vez substitui esta massa por massa quebrada)
Recheio:3,5 dl de leite;3c (sopa) de farinha de trigo;2 c /sopa) de Maizena;3 ½ c (sopa) de açúcar;4 ovos;
3c (sopa) de manteiga;200 g de chocolate;1 c (sopa) de aguardente ou rum;Cobertura:1 pacote de natas;2c (sopa) de açúcar;2 folhas de gelatina;Chocolate ralado;Pique a bolacha na picadora. Ao preparado junte a margarina derretida e o açúcar. Misture bem, forre uma tarteira com este preparado e leve ao frigorífico.Entretanto, leve o leite ao lume a aquecer. Numa tigela misture o açúcar com as farinhas e os ovos batidos.Regue com o leite e, depois de ligados, leve o preparado a lume brando mexendo sempre até levantar fervura. Retire então do calor e junte a margarina cortada aos bocadinhos, o chocolate partido e a aguardente ou rum. Bata até obter uma mistura fofa e homogénea e deixe arrefecer.Espalhe o recheio dentro da forma e leve a prender ao frigorífico.Para a cobertura, bata as natas, bem geladas com o açúcar até ficarem firmes. Junte depois a gelatina demolhada e desfeita num pouco de leite quente. Bata mais um pouco. Cubra a tarte com as natas e polvilhe com chocolate ralado. Leve ao frigorífico. Massa:250g de bolacha Maria;150g de margarina;1c (sopa) de açúcar(Desta vez substitui esta massa por massa quebrada)
Recheio:3,5 dl de leite;3c (sopa) de farinha de trigo;2 c /sopa) de Maizena;3 ½ c (sopa) de açúcar;4 ovos;
3c (sopa) de manteiga;200 g de chocolate;1 c (sopa) de aguardente ou rum;Cobertura:1 pacote de natas;2c (sopa) de açúcar;2 folhas de gelatina;Chocolate ralado;Pique a bolacha na picadora. Ao preparado junte a margarina derretida e o açúcar. Misture bem, forre uma tarteira com este preparado e leve ao frigorífico.Entretanto, leve o leite ao lume a aquecer. Numa tigela misture o açúcar com as farinhas e os ovos batidos.Regue com o leite e, depois de ligados, leve o preparado a lume brando mexendo sempre até levantar fervura. Retire então do calor e junte a margarina cortada aos bocadinhos, o chocolate partido e a aguardente ou rum. Bata até obter uma mistura fofa e homogénea e deixe arrefecer.Espalhe o recheio dentro da forma e leve a prender ao frigorífico.Para a cobertura, bata as natas, bem geladas com o açúcar até ficarem firmes. Junte depois a gelatina demolhada e desfeita num pouco de leite quente. Bata mais um pouco. Cubra a tarte com as natas e polvilhe com chocolate ralado. Leve ao frigorífico.

Como têm decorrido as aulas...

Nas ultimas aulas estivemos a fazer coisas diferentes, começamos a ensaiar com maquilhagem e com as roupas que vamos utilizar para sabermos o que poderia ficar bem ou não.
Foi muito engraçado, porque como não estávamos habituadas a ver-mo-nos naquelas figuras o ensaio descambou um bocadinho. Contudo acho que a nossa apresentação ganhou mais forma e ficou mais real.

também em outras aulas em que tínhamos «tempos mortos» debatíamos e falávamos sobre vários assuntos, como por exemplo o conceito de receita, da Rua Miguel Bombarda no Porto, e de assuntos da cultura portuguesa e estrangeira também.
Agora amanhã vamos fazer a nossa apresentação á turma, mas desta vez para sermos avaliadas pelo professor de uma forma mais formal, espero que tudo corra bem e que não haja contratempos mas isso é fácil de saber, pois durante esta semana ainda dou novidades sobre isso.

Carta ao Pai Natal

Querido Pai Natal, já não me lembro de te escrever cartas há muito, muito tempo...mas já que este ano te tenho de escrever aqui vai.

Não tenho nada de especial para pedir, mas o que mais feliz me fazia era sem dúvida, conseguir entrar para a universidade e formar-me na área de Educação de Infância.

Já agora, que estamos numa de pedir, não me importava nada, mesmo nada que o meu pai estivesse aqui, e não tivesse de estar longe, como está, por causa dos problemas que este país tem, por isso que tal estabilizá-lo, política, económica e socialmente?Hã?

Mas para mim, mesmo para mim, assim coisinhas materiais, não peço nada de especial, mas que tal meter uns pozinhos mágicos no meu computador parar ele funcionar um bocadinho mais rápido, e já agora também podes instalar lá net, que é para eu ter mais tempinho para colocar as postagens no blog de PANSO. O resto, roupinhas, sapatinhos e seus derivados já sabe que são sempre bem vindos, e claro um joguinho dos SIMS também não dizia que não.

Se achares que não me deves dar nada disto, dá-me o que achares melhor, ou então não me dês nada que não faz mal.

Xauzinho, não apanhes muito frio se não, não consegues distribuir os presentinhos.

Dá cumprimentos aos duendes, ás renas, especialmente ao Rodolfo que dava um óptimo candeeiro.

Beijinhos da Cláudia...

Como torturar um namorado numa rotunda (por: professor Rui Oliveira)

Devido ás voltas que a nossa colega Georgina dá com o Marcinho nas rotundas de Barcelos, tivemos de postar isto aqui.
Como torturar um namorado numa rotunda, podemos começar por:
* começar aos gritos dentro do carro e dar-lhe instruções, do género «olha o carro», «pára, pára»...
*andar a toda a velocidade e de repente puxar o travão de mão quando ele menos espera...
*ligar o auto rádio no máximo do volume e estar sempre a alternar, ora alto, ora baixo...
*obriga-lo a conduzir com o cotovelo de fora do vidro e cantar a famosa música do Cucurucurucucu....

Pansificado seja o vosso nome (por: professor Rui Oliveira)

Bem, hoje na aula estivemos, a falar de nós do que gostamos de fazer, o sitio que fomos que mais nos marcou etc, mas tivemos também a decidir que projecto havíamos de fazer paralelo com o projecto para as instituições que vamos frequentar, mas não estava a correr muito bem, porque ninguém tinha ideias e as propostas do professor não agradaram muito ( que eram: fazer maquetes ou mosaicos), mas depois surgiu uma outra ideia construir animais em 3D com uma estrutura forte para espalharmos pela escola.

Eu escolhi fazer uma abelha, apesar de estar dividida entre a ovelha e o burro, mas acabei por querer fazer uma abelha. Por nenhum motivo em especial, apenas acho que se o fizer de uma forma mais infantil é provável que fique fofinho (ou não)....

Expressão da Moda (por: Joana Ramalho)

Na postagem anterior tive de explicar como gosto de ser tratada e agora nesta tenho que falar um pouquinho de cada pessoa da turma e as expressões que mais utilizam:
* a Belinha tem a mania de inventar canções com a Té e a Dany (claro) ao principio toda a gente reage assim um bocado «mal» mas no final começa toda a gente a cantar também acho que é nisso que elas se destacam, e claro a Té também tem uma «tara» por falar assim com uma vozinha muito infantil e falar da sua mamuski.
*a Joana acho que é muito «regateira» e quando diz qualquer coisa que nós achamos estranha diz logo NÃO no fim da frases.
* a Diana, já ninguém a aguenta quando ninguém está á espera lá se sai ela logo com uma piada seca e o pior é que influencia o resto da turma.
* a Carla está sempre a dizer VÁ no principio das frases e o pior de tudo pegou á Marina que já não bastava estar sempre a dizer TIPO e DIGAMOS.
*a Gina, parece que está sempre no mundo da lua só fala para alguém se alguém falar para ela, mas está sempre a rir das piadas que se mandam nas aulas.
* a Cátia, é muito equilibrada, mas acho piada quando o setor se mete com ela porque o que ela diz logo é: Ó SETOR
* a Susana só pensa na Hello Kitty, a palavra que mais vezes a ouvi dizer é Ai principalmente no principio das frases.
* a Catarina, também não é de muitas conversas, e quando lhe dirigem a palavra costuma ficar sempre muito corada.
* a Cecilia parece muito calma e recatada mas ao fim ao cabo ela é bem engraçada, é gira a dizer certas palavras por causa do sotaque francês, nunca reparei em nenhum tique que ela tenha.
* O Setor nunca reparei muito bem nos tiques mas está sempre a arranjar pretextos para gozar com a nossa cara acho que se deve divertir muito.

Relações

Bem hoje vou ter de explicar como gosto que as pessoas me tratem:
*é assim eu gosto que as pessoas sejam simpáticas comigo e detesto que me façam passar por burra, gosto que sejam queridas mas também não demasiado. Gosto de receber uns miminhos como toda a gente, mas não gosto que exagerem na dose, gosto quando reconhecem o meu valor, gosto que sejam fieis e que cumpram com a palavra...
resumindo eu não gosto ser melhor tratada do que os outros mas também não gosto de ser pior... no fundo gosto que me tratem como normalidade e igualdade.

As Galinhas.... Acho eu.... Foi o que me mandaram fazer....PEÇO DESCULPA...

Bem mandaram-me...quer dizer o setor pediu para escrevermos aqui uma frase em que disséssemos com que tipo de galinha nos identificamos.
Bem cá vai disto...
Eu identifico-me com as galinhas poedeiras, poque estão sempre no ninho que no fundo é o sitio que se devem sentir melhor, como eu gosto muito da minha casa do meu quarto e da minha cama, identifico-me com elas nesse aspecto e para além disso elas dão muito importância aos seus filhotes (acho eu) como eu dou importância á minha familia.

Já falta pouco.

Hoje na aula estivemos a concluir o nosso cenário, fizemos com papel celofane uns vitrais e estivemos a pintar todo o cenário, contudo ainda falta acabar o telhado da «nossa linda igreja», e estamos a pensar em trazer umas galinhas para andarem no átrio da igreja (ATENÇÃO É BRINCADEIRINHA).



Mas agora falando de coisas sérias, na próxima aula vamos ensaiar o texto de uma forma mais intensiva para não ficarmos dependentes do apoio das folhas (com o guião).

Nesta aula os nervos fizeram-se notar, tivemos que apresentar á turma o ponto da situação do nosso trabalho, alguns grupos encontram-se mais atrasados devido as projectos escolhidos (como por exemplo fantoches e marionetas).
Para mim foi complicado estar a representar apesar de já não ser a 1ª vez os nervos fazem-se sempre sentir, ainda por cima ter de conseguir articular bem as palavras e projectar a voz, mas contudo acho que estamos bem encaminhadas pois já temos o texto quase todo decorado e só nos falta começar a pintar o cenário (a nossa igreja) e dedicarmos-nos mais ao texto mas com esforço nos lá vamos conseguir.

O trabalho continua...

Hoje durante as aulas da manhã em PANSO estivemos a finalizar os «rabiscos» do nosso cenário, depois disso tentamos começar o fazer o telhado da «nossa igreja» e para isso fomos até a papelaria comprar cartolinas, mas o nosso plano saiu «furado», porque não tinha cartolinas vermelhas, então trouxemos cartolinas brancas e começamos a desenhar a cruz da igreja para depois lhe darmos uma forma 3d, mas já estávamos cansadas de desenhar e achamos melhor começarmos a ensaiar o nosso texto. Começamos por ensaiar dentro da aula, mas como nos sentíamos pouco á vontade então optamos por ir ensaiar lá para fora onde não estava ninguém.
Na proxima aula temos de acabar de desenhar o telhado, a cruz e depois colorir o cenário, para nos dedicarmos só ao texto.

Guião do Projecto...

Estavam três senhoras sentadas nos bancos do átrio da igreja a falar como já era hábito.
Constantina: ó ti Maria você não sabe, aquela minha vizinha da frente é tão coscuvilheira, olhe veja, veja só, ontem cheguei a casa com o meu Zé e já deviam ser, sei lá umas quantas horas da noite, ainda estava ela cá fora com a ti Amélia Bareira a falar. E mal eu saí do carro para fora, olhe calaram-se logo, deram boa noite e até eu entrar para dentro de casa não voltaram a falar.Mas eu mal cheguei lá dentro fui espreitar para a janela e lá estavam elas a falar outra vez e a apontar para a minha casa. De certezinha que estavam a falar mal de mim e do Zé.
Diamantina: Pudera com a porrada que levas nesse lombo.
Constantina: Ahhh! O que é que você disse??
Diamantina: Que o meu filho ontem apanhou um pombo.
Constantina: Á, á.
Maria: Mas ó tia Constantina agora mudando a conversa, não era você que ia comprar um colchão daqueles
que põem a coluna toda direitinha?
Constantina: Era, era. Olhe disseram-me que custava 2.000 euros e que eu tinha que pagar 1.500 agora e dava os 500 á entrega, até agora não apareceu ninguém.
Não sei o que se passou, as pessoas eram tão simpáticas.
Maria: Há quanto tempo foi isso?
Constantina: não sei, já foi há... ora deixa lá ver... foi no mês de Abril estamos em Outubro foi há... Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro... á sete meses.
Diamantina: Olhe e acha que ainda o vão trazer?
Constantina: Ahh?
Diamantina: Acha que ainda o vão trazer?
Constantina: Acho que sim.
Diamantina: Já ninguém lhe vai trazer nadinha.
Constantina: O que é que está a dizer fale alto mulher.
Diamantina: Estou a dizer que daqui a pouco vou para a minha vidinha.
Constantina:Ah, mais daqui a um bocadinho.
Maria: Olha o meu Gusto ultimamente anda saído da casca desde que viu a filha da neta do ti Manuel Roscas com o namorado atrás da igreja nunca mais foi o mesmo.
Diamantina: o quê?
Constantina: Diga, Diga.
Maria: Sim ainda não tinha dito nada?
Diamantina: Não, não.
Maria: pois parece que a bisneta do ti Manuel Roscas costuma ir para trás da igreja com o namorado fazer... prontos...fazer.... vão para lá pecar.
Dimantina: á essa cachopa ninguém diz o que anda ali.
Maria: olhe, olhe quem é aquela que vai ali a passar? O que é aquilo que ela leva ali na mão?
Constantina: é a Augusta a sobrinha da Zéza do café, não dá para ver bem o que leva na mão, mas parece ser um embrulho qualquer.
Diamantina: também... não tem o que fazer em casa para andar por aí no meio do caminho.
Maria: olhe não está na hora do terço?
Constantina: deve estar, deve.
Maria: Ligue o rádio.
Começam a rezar com o terço na mão. Mas a meio toca um telemóvel era o da Dona Diamantina. Com uma forma estranha de pegar no telemóvel ela lá atendeu.
Diamantina: Estou, estou... estás me a ouvir...quem é...ahhh? fala alto...ahh és tu... ó Quim o que queres homem? ahh? não te estou a ouvir.... ó minha sorte, este homem é mesmo chato...tu estás-me a ouvir?...raios te partam homem raios te partam...ó Senhor perdoai-me que este homem só me faz pecar.
Olha cala-te, cala-te se queres comer faz tu a ceia, se não queres vai dormir que o teu mal é sono.
Fogo quem atura este homem vai para o céu.
Maria: não ligues mulher, não ligues que são todos iguais.
Constantina: Eles só dão é trabalho.
Maria: Nós não somos escravas de ninguém. Ai vocês não sabem o que o meu Gusto se lembrou no outro dia?
Diamantina:O quê? o quê?
Maria: não é que estava na cama a ler a minha revista quando ele me aparece com uma saca plástica na mão e dizia que ia pô-la no coiso!!
Constantina: ó mulher vê-se mesmo que não vês televisão isso é aquilo do presebelantivo!
Maria: o que é isso?
Constantina: ó chalada é aquilo, as camisas.
Maria: Mas não tinha botões!?!!
Diamantina: ó meu Deus vocês só pensam no pecado!
Olhe agora mudando de conversas, não têm nenhuma novidade sobre a Aurora da fruta?
Constantina: A que está no hospital?
Maria: Disseram que estava muito mal e tinha partido a ancora.
Diamantina: Ó ti Maria não é ancora que se diz é bacia. Mas diz que está muito malezinha.
Constantina: ás tantas como ŕ muito franzeleirinha acho que aquilo pode não curar e vai ter problemas de pedra nos rins.
Maria: ouvi dizer que lá para os lados de Viseu uma mulher morreu com uma infecção numa unha.
Diamantian/Constantina:AHHHHH???!!!
Maria: estou a falar verdade verdadinha. Ainda que eu morra aqui se estou a mentir.
Caiu para o lado com algumas convulsões e morreu. As outras ficaram a olhar uma começa a rir e a outra aos gritos:
Constantina: Acudam ai meu Deus, minha nossa Senhora de Fátima, minha nossa Senhora da Ajuda, ai Jesus, ai meu Deus.
A que estava a rir começou-se a entalar toda e cuspiu para dentro do lenço de mão e depois disse:
Diamantina: é bem feito é para não andares para aí a falar mal da vida dos outros.
E continuou a rir a rir.

Com muito trabalho

Nestas ultimas aulas temos estado a trabalhar para o nosso projecto.
*começamos por planear o que queríamos desenvolver, depois arrumamos as nossas ideias e vimos o que era necessário para começarmos a fazer o projecto.
*fomos ao conselho executivo pedir papel de cenário para começarmos a fazer o cenário (passo a redundância), mas ocorreram umas confusões e não nos deram o papel; quando decidimos ir comprar cartolinas em vez de papel de cenário, a funcionária que se encontrava na papelaria nessa altura cedeu-nos o papel que precisávamos e começamos a desenhar os cenários.
*depois de já termos começado a tratar do cenário começamos a escrever o guião mas como nada sai á primeira tivemos algumas dificuldades em começar, por isso resolvemos ir pesquisar para a biblioteca sobre as beatas(da igreja), porque não tínhamos grandes bases para começar e é este o nosso tema.
*como já não nos decidíamos sobre como começar o guião e a pesquisa pouco ajudou começamos individualmente a escrever um guião, com o objectivo de no final juntar tudo para reunirmos as melhores ideias.

Todos estes passos estão já incluídos nas fases de realização do projecto. as que já se evidenciam são: a fase 1-selecção do problema(que situações/problemas podemos abordar?, o que é que vamos fazer), a fase 2- escolha e formulação de problemas parcelares (qual a situação que mais nos interessa abordar?, como dividir o problema em partes mais simples?, como vamos fazer?, teremos possibilidades de levar a cabo o trabalho que escolhemos?) a fase 3-preparação e planeamento ( que tarefas temos que realizar?, de que recursos dispomos?, de que materiais precisamos?, como nos vamos organizar?, como dividimos as tarefas?, teremos de construir um calendário de actividades?)

*na próxima aula continuaremos este trabalho...

sinopse/ o que vamos fazer e quando vamos fazer...

Para este projecto decidimos abordar um assunto diferente, visto que as dramatizações já feitas abordaram mais o quotidiano das crianças decidimos assim, retratar o quotidiano das pessoas da terceira idade.
estamos a pensar em fazer uma comédia em que as personagens desvendam os segredos da sua juventude, contam promenores da sua intimidade, falam, sobre a vida dos vizinhos nunca julgando poder acontecer na vida delas e falam também da sua vida religiosa.
A imagem que temos destas senhoras é de estarem sentadas no largo da igreja a falar e por isso pensamos em fazer um cenário com essas caracteristicas.
Serão três senhoras que vivem no campo e reprovam as mudanças na sociedade.



Para a pesquisa precisaremos de três blocos de 90 minutos. Para a realização do texto precisaremos de três blocos de 90 minutos. Para ensaiarmos e trazemos o material necessário precisaremos do resto do tempo que temos até ao dia da apresentação.

um bocadinho de teoria...

No projecto que estamos a desenvolver temos de seguir algumas fases como por exemplo:

• fase 1-selecção do problema;
• fase 2-escolha e formulação de problemas parcelares;
• fase 3-preparação e planeamento;
• fase 4-avaliação intermédia;
• fase 5- preparação da apresentação;
• fase 6-apresentação;
• fase 7-reflexão critica sobre o trabalho que desenvolvemos.

Isto é uma novidade...

Tive que criar este blog no âmbito da disciplina de praticas de animação socio-cultural, que está inserida no curso tecnológico de acção social do 12ºano, em que temos de aqui explicar tudo o que vamos fazendo nas aulas, o blog vai funcionar como um «diário das aulas de PANSO».
Vamos neste período desenvolver um projecto a nível da dramatização, estamos a pensar em recriar a vida das idosas oriundas do campo que comentam a vida de toda a gente. Penso que este projecto vai ficar engraçado, porque temos uma ideia das senhoras do campo que por vezes não é o real. Assim vamos exagerar um pouco a ideia de «fofoqueiras» que já temos pré-concebidas.